Que as coisas continuem como antes, eis a catástrofe!
sexta-feira, 29 de maio de 2015
Deitado sobre o leito
Que ainda habita em mim
Penso
Não escuto
Quiçá eu possa sentir
o que há em torno
Não vejo
Só sei
Que o desespero
É minha morada
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